Outono e suas cores magicas |
terça-feira, 30 de abril de 2013
Quase um ano passou...
Olhando a data de minha ultima poetagem por aqui vejo, quase incrédula, que minha ultima poetagem foi em junho o ano passado. Sinceramente até nem sei porque tanto tempo sem escrever. Falta de assunto e que não foi. Muitas coisas aconteceram, outras tantas terminaram, enfim a vida seguiu rapidamente seus rumos e o tempo segue correndo aceleradamente. Amanha inicia o quinto mês do ano! Seja bem vindo maio! Surpreenda nos com muitas coisas boas e novas!
domingo, 17 de junho de 2012
MOSTRA DE PEQUENOS FORMATOS
NOVIDADES NO REGULAMENTO:
PARA FACILITAR A VIDA DOS PARTICIPANTES:
1º- VAMOS AMPLIAR O PERÍODO DE INSCRIÇÕES ATÉ O DIA 28/06, VÉSPERA DA DATA DE ENTREGA DAS OBRAS;
2º- E PARA TORNAR AS COISAS MELHORES AINDA, É SÓ COPIAR A FICHA DE INSCRIÇÃO QUE TEM JUNTO COM O REGULAMENTO, PREENCHER E ME MANDAR POR E-MAIL, O PAGAMENTO DA INSCRIÇÃO SERÁ JUNTO COM A ENTREGA DAS OBRAS, DIA 29/06. NÃO ESQUEÇAM DE ANEXAR A ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO AOS TRABALHOS!
E-MAIL PARA MANDAREM AS INSCRIÇÕES: helenabadia@yahoo.com.br
VIRAM FICOU MELHOR AINDA PARTICIPAR DA MOSTRA DOS PEQUENOS FORMATOS NA "MUNAYA GALERIA DE BOLSO", O ESPAÇO DE ARTE DO COLETIVO MUNAYA!
PARA FACILITAR A VIDA DOS PARTICIPANTES:
1º- VAMOS AMPLIAR O PERÍODO DE INSCRIÇÕES ATÉ O DIA 28/06, VÉSPERA DA DATA DE ENTREGA DAS OBRAS;
2º- E PARA TORNAR AS COISAS MELHORES AINDA, É SÓ COPIAR A FICHA DE INSCRIÇÃO QUE TEM JUNTO COM O REGULAMENTO, PREENCHER E ME MANDAR POR E-MAIL, O PAGAMENTO DA INSCRIÇÃO SERÁ JUNTO COM A ENTREGA DAS OBRAS, DIA 29/06. NÃO ESQUEÇAM DE ANEXAR A ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO AOS TRABALHOS!
E-MAIL PARA MANDAREM AS INSCRIÇÕES: helenabadia@yahoo.com.br
VIRAM FICOU MELHOR AINDA PARTICIPAR DA MOSTRA DOS PEQUENOS FORMATOS NA "MUNAYA GALERIA DE BOLSO", O ESPAÇO DE ARTE DO COLETIVO MUNAYA!
quinta-feira, 7 de junho de 2012
MUNAYA GALERIA DE BOLSO
MOSTRA
DE PEQUENOS FORMATOS
REGULAMENTO
1 - INSCRIÇÃO
1.1 - Os artistas poderão inscrever-se com
até (02) duas obras em apenas uma das seguintes categorias: DESENHO, PINTURA,
GRAVURA, ESCULTURA, CERÂMICA, OBJETO, FOTOGRAFIA e TÉCNICA MISTA;
1.2 - Os artistas deverão preencher uma Ficha
de inscrição e uma Etiqueta de Identificação das obras, que estarão disponíveis,
para imprimir, nos blogs: http://www.aindaemtroia.blogspot.com.br/ ou http://coletivomunaya.blogspot.com.br/
e na “Munaya Galeria de
Bolso”, na Rua Tiradentes nº 2332 (onde serão feitas as inscrições)
Valor da inscrição: R$5,00
1.3 - As obras inscritas BIDIMENSIONAIS deverão
ter no máximo as medidas 20cmX20cm,
incluindo a moldura, se for o caso. As obras TRIDIMENSIONAIS, deverão ter, no
máximo, 20cm em cada uma das suas dimensões, todas as obras deverão estar em
condições para serem expostas;
1.4 - Não serão aceitas obras com materiais
deterioráveis ou que prejudiquem a apresentação das obras de outros expositores;
1.5 - O período de Inscrição vai de 18/06 a
23/06, no horário: 18h ás 21h ( no sábado das 16h as 21h);
1.6 - A Coordenação da Galeria rejeitará inscrições
que não estejam de acordo com os termos deste Regulamento;
1.7 – As obras no local não estão cobertas
por nenhuma forma de seguro;
1.8 - A galeria tem 10% de comissão sobre as
vendas efetuadas no local e no Bazar que funciona no térreo;
1.9 – O artista ao assinar a Ficha de
Inscrição, concorda e aceita os termos deste Regulamento;
2 – ENTREGA
DAS OBRAS
2.1 – As obras deverão ser entregues na “Munaya
Galeria de Bolso” somente nos dias 29/06, no horário: 18h ás 21h e 30/06, no
horário das 16h as 21h;
3 - MONTAGEM
3.1 - Caberá exclusivamente à Galeria o
conceito da montagem da mostra;
3.2 - As obras, mesmo as comercializadas, não
poderão ser retiradas antes do encerramento da Mostra (exceção feita a
compradores de passagem por Pelotas);
OBS: Na noite de abertura
da mostra será cobrado um ingresso numerado no valor de R$5,00 para que todos
possam concorrer ao sorteio de algumas obras de arte de pequenos formatos!
3- CRONOGRAMA
Período
de inscrição:
18/06 a 23/06, no horário: 18h ás 21h ( no sábado das 16h as 21h), na “Munaya
Galeria de Bolso”, a Rua Tiradentes nº 2332
;
Recepção
das obras: 29/06,
no horário: 18h ás 21h e 30/06, no horário das 16h as 21h, na “Munaya Galeria
de Bolso”, a Rua Tiradentes nº 2332 ;
Abertura da Mostra: 04/07 das 19h às
21h
Período
da Mostra:
05/07 a 28/07, das 18h ás 21h ( nos sábados das 16h as 21h)
Devolução
das obras:
30/07 das 18h ás 21h
FICHA
DE INSCRIÇÃO
Nº
(o
nº não deverá ser preenchido pelo expositor)
NOME:_________________________________________________________
ENDEREÇO_____________________________________________________
_________________________________________________________CEP________________
EMAIL__________________________________________________________
FONE__________________________________________________________
DECLARO ACEITAR OS ARTIGOS DO REGULAMENTO ACIMA:
DATA E LOCAL__________________________________________________
ASSINATURA____________________________________________________
MOSTRA
DE PEQUENOS FORMATOS
ETIQUETA
DE IDENTIFICAÇÃO – COLE NO VERSO DA OBRA
ARTISTA________________________________________________________
TÍTULO_________________________________________________________
TÉCNICA_______________________________________________________
VALOR_________________________________________________________
domingo, 11 de março de 2012
Saudade
Saudade é solidão acompanhada,
é quando o amor ainda não foi embora,
mas o amado já...
Saudade é amar um passado que ainda não passou,
é recusar um presente que nos machuca,
é não ver o futuro que nos convida...
Saudade é sentir que existe o que não existe mais...
Saudade é o inferno dos que perderam,
é a dor dos que ficaram para trás,
é o gosto de morte na boca dos que continuam...
Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade:
aquela que nunca amou.
E esse é o maior dos sofrimentos:
não ter por quem sentir saudades,
passar pela vida e não viver.
O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido.
Neruda
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
QUANDO FORES VELHA
Quando fores velha, grisalha, vencida pelo sono,
Dormitando junto à lareira, toma este livro,
Lê-o devagar, e sonha com o doce olhar
Que outrora tiveram teus olhos, e com as suas sombras profundas;
Lê-o devagar, e sonha com o doce olhar
Que outrora tiveram teus olhos, e com as suas sombras profundas;
Muitos amaram os momentos de teu alegre encanto,
Muitos amaram essa beleza com falso ou sincero amor,
Mas apenas um homem amou tua alma peregrina,
E amou as mágoas do teu rosto que mudava;
Muitos amaram essa beleza com falso ou sincero amor,
Mas apenas um homem amou tua alma peregrina,
E amou as mágoas do teu rosto que mudava;
Inclinada sobre o ferro incandescente,
Murmura, com alguma tristeza, como o Amor te abandonou
E em largos passos galgou as montanhas
Escondendo o rosto numa imensidão de estrelas.
Murmura, com alguma tristeza, como o Amor te abandonou
E em largos passos galgou as montanhas
Escondendo o rosto numa imensidão de estrelas.
W.B. Yates
sábado, 5 de novembro de 2011
O Paradoxo do Nosso Tempo
Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido
demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos
muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Wicca, o culto da deusa-mãe
A doutrina Wicca define-se
como a busca de auto-conhecimento, da harmonia com os poderes, ritmos e ciclos
da natureza e pelo equilíbrio do homem com o seu meio.
A
doutrina Wicca define-se como a busca de auto-conhecimento, da harmonia com os
poderes, ritmos e ciclos da natureza e pelo equilíbrio do homem com o seu meio.
Com base nesta visão, em tradições populares europeias, nas escolas ocultistas
e nas técnicas xamânicas, foi sendo construída a religião também chamada
Paganismo, Neo-Paganismo ou Religião Antiga, baseada na imagem de uma deusa-mãe.
Wicca
significa "A Arte" ou "Bruxaria", e nasceu na tradição
anglo-saxónica, inspirada em mitos e divindades celtas, galesas e irlandesas, e
pela mitologia greco-romana acrescida das tradições populares.
A
doutrina Wicca entende a magia como um conjunto de técnicas capazes de
manipular positivamente as energias naturais, e tem como lema: "Faz o que
queres, sem prejudicar ninguém".
O
paganismo, centrado na Natureza, valoriza os ciclos e a geração da vida. Sugere
uma aproximação do matriarcalismo das primeiras sociedades humanas. A
observação dos ritmos e da fecundidade da terra inspira respeito e propõe uma
relação de cumplicidade entre masculino e feminino, simbolizada pela relação
entre Deusa e Deus.
O
objetivo da identidade pagã é libertar homens e mulheres dos seus papéis
rígidos e estereotipados para que possam viver em comunhão entre si e com o
Universo.
O
Paganismo é representado pela deusa Sheila-na-gig, deusa da fertilidade na
mitologia britânico-celta, que tinha genitais proeminentes, representando a
vida nascida da fêmea. Com o advento do Cristianismo, passou a ser descrita
como um demônio feminino, e era retratada na parte externa das igrejas inglesas
como símbolo do Mal. Algumas outras faces da Deusa são Lilith, Ísis, Deméter e
Hécate.
A Deusa é
também representada nos aspectos de Donzela, Mãe e Anciã, simbolizados nas
fases crescente, cheia e minguante da Lua e o seu consorte é o Sol.
O
Feminino Divino foi a imagem sagrada que manteve a humanidade ligada à Natureza
e tornou-se sinônimo de fertilidade, sabedoria, harmonia, justiça e beleza.
Durante o Neolítico e o Paleolítico, a humanidade viveu em harmonia mágica com
o ciclo da vida, mas com o desenvolvimento da civilização, a Natureza passou a
ser imaginada como uma força indomada a ser subjugada e controlada.
Foi nesse
processo de separação que a unidade da vida se tornou dualidade, Espírito e
Natureza, Mente e Matéria, Deus e Deusa. Deus foi identificado com o espírito,
a luz, a mente criativa e o bem. À Deusa, foram associados a Natureza, a
escuridão, o caos e o mal, associada à mulher pela ligação com os seus ciclos e
pelo instinto.
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